O Brasil tem uma produção anual de 200 mil toneladas de morangos, sendo os Estados de Minas Gerais e São Paulo os principais produtores, representando aproximadamente 66% da produção nacional, segundo dados da Embrapa e Cepea/Esalq/USP. A safra de morangos, que inicia em abril, tem crescido e com a adoção de novos sistemas de produção e tecnologias no pós-colheita, a rentabilidade econômica da cultura também vem aumentando.
Para atender essa produção em crescimento, a Termotécnica desenvolveu uma embalagem em EPS para morango premium ou tipo “fondue”, cumprindo as exigências de restaurantes e varejos gourmet. Esse modelo de embalagem DaColheita, com tecnologia e design patenteados pela Termotécnica, comporta 1 quilo de morangos grandes – quatro bandejas de 250 gramas cada – e conta com áreas de ventilação e maior superfície de comunicação para as especificações do produto e da marca.
Mais qualidade nas cargas de longa distância
Por ser uma fruta extremamente sensível e que requer um cuidado extra no seu embalamento e transporte, grandes distribuidores do morango tipo premium estão optando pelas embalagens DaColheita para preservar a qualidade das frutas. Um exemplo são os distribuidores que fazem a logística destas frutas das regiões produtoras do Sudeste, enviando as cargas para Manaus por frete aéreo e dali os morangos são distribuídos para os mercados consumidores de todo o Norte e Nordeste.
Comparadas às caixas de outros materiais, a citar o papelão, as embalagens DaColheita para morangos fabricadas em EPS (mais conhecido como isopor*) são mais leves e também mais resistentes, o que garante maior capacidade de empilhamento – de 25 caixas para 34 conservadoras em EPS –, resultando também uma economia de até 36% nos custos de frete.
DaColheita elimina prejuízos de morangos por amassamento
Outro ganho significativo é que as cargas de morango transportadas com as embalagens DaColheita impede que haja perda de mercadoria por compressão ou amassamento – principalmente nas camadas inferiores ao serem empilhadas. Já nas caixas de outros materiais, é comum os distribuidores contabilizarem pelo menos cinco camadas da base das cargas como perdas garantidas. Além dos prejuízos econômicos, essas perdas resultam em desperdícios de alimentos na cadeia de produção e consumo.
Nos testes de campo e de mercado, com a utilização das conservadoras DaColheita as frutas mantêm-se mais limpas e higienizadas. E na etapa da câmara fria, o morango é mantido resfriado por muito mais tempo quando conservado em embalagens em EPS do que nas embalagens de outros materiais, o que se traduz em maior durabilidade e qualidade durante todo o armazenamento e transporte. As conservadoras em EPS DaColheita reduzem a perda de vitaminas e da umidade das frutas, ampliando a sua resistência, além de não liberar resíduos e fungos nos alimentos. Também evita a quebra da cadeia de frio, mantendo o tempo de vida do fruto (ou shelf-life: frescor, aspecto visual e qualidade nutricional) em todos os processos logísticos. As frutas desidratam menos, chegam à temperatura desejada mais rápido e mantêm o frio por mais tempo. Tudo isso representa dias a mais com a fruta saudável nas gôndolas.
A sustentabilidade é outro atributo das embalagens DaColheita em três frentes:
- Na reciclagem pós-consumo, pois o poliestireno expandido (EPS) é um material que pode ser 100% reciclado e se transformar em matéria-prima para outras aplicações, como rodapés, vasos, entre outros.
- Aumento do shelf-life dos produtos frescos em até 30%, o que contribui para a redução do desperdício na cadeia de distribuição e consumo.
- Contribui para a redução da pegada de carbono, com a diminuição da emissão de Co2 no transporte devido ao peso mais leve das soluções, o que reduz o consumo de combustível.
O valor agregado com o uso das soluções e embalagens DaColheita se estende para todos os envolvidos na cadeia de distribuição. Para os produtores proporciona menor índice de devolução dos lotes de frutas fora do padrão de qualidade exigido pelos clientes e permite a abertura de novos mercados mais distantes. Para os distribuidores e varejistas, propicia maior giro no ponto de venda, associa a marca a frutas de qualidade, além de manter o valor comercial por mais dias.
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